Alzheimer
Alzheimer
Um grupo de pesquisadores argentinos participou de um estudo para tentar determinar a origem da doença de Alzheimer, uma doença mental progressiva caracterizada por perda de memória.
Depois de um trabalho feito em colaboração com colegas da República Tcheca e do Reino Unido, os cientistas concluíram que a doença estaria ligada a um desequilíbrio em uma proteína responsável pelas “vias de transporte” dos neurônios.
Na doença de Alzheimer, a “placa amilóide” é depositada no lado de fora dos neurônios e da bola neurofibrilar, no interior. Mas a proteína Tau não está presente apenas na doença de Alzheimer.
Um grupo de pesquisadores argentinos participou de um estudo para tentar determinar a origem da doença de Alzheimer, uma doença mental progressiva caracterizada por perda de memória.
Depois de um trabalho feito em colaboração com colegas da República Tcheca e do Reino Unido, os cientistas concluíram que a doença estaria ligada a um desequilíbrio em uma proteína responsável pelas “vias de transporte” dos neurônios.
Na doença de Alzheimer, a “placa amilóide” é depositada no lado de fora dos neurônios e da bola neurofibrilar, no interior. Mas a proteína Tau não está presente apenas na doença de Alzheimer. Por exemplo, a Tau também é encontrada na demência frontal, mas sem a placa amilóide, explicou Tomás Falzone, pesquisador assistente do Conicet no Instituto de Biologia Celular e Neurociência (IBCN) e coordenador de uma equipe internacional que acaba de publicar no Journal of Neuroscience. um trabalho que descreve o papel da Tau nas doenças neurodegenerativas.
A doença de Alzheimer, é um dos melhores marcadores, porque se correlaciona com deficiências cognitivas, mas também participa da demência frontal e da doença de Parkinson. O estudo mostra que esses distúrbios podem surgir de alterações sutis nos níveis relativos de duas versões do Tau que existem naturalmente no cérebro.